Da Canção do Exílio de Gonçalves Dias à Nova Canção do Exílio de Carlos Drummond. Do conto de Guimarães Rosa ao canto do pássaro pelas madrugadas. Assustado com a poluição sonora das metrópoles, que alterou o horário de sua canção de acasalamento, o Sabiá-Laranjeira parece dizer, ao seu modo: “FAZ ESCURO, MAS EU CANTO”. Primeira estrofe do poema de Thiago de Mello que fala de resistência e esperança. Inspiração para o nome do Ciclo de Palestras Bahema Educação. Sim! Faz escuro, mas o passarinho, símbolo nacional do Dia da Ave, canta. E lembra à humanidade que ela também é natureza. Num tempo de obscura pandemia e horizontes pouco claros, o Ciclo de Palestras Bahema Educação propõe acender lamparinas em nosso pensar, sentir e agir humanistas. Aberto ao público pelo YouTube, com inscrições gratuitas.
Faz escuro, mas você também pode cantar.
Possui graduação em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (1979), residência médica em Pneumologia, especialização em Pneumologia Sanitária pela ENSP / FIOCRUZ (1981) e doutorado em Medicina (Pneumologia) pela Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo (1999). Pneumologista clínica com experiência em instituição pública e em prática privada. Possui experiência em conduzir e participar de protocolos de pesquisa e tratamento da tuberculose e outras micobacterioses.
Psicanalista e professor titular da Universidade de São Paulo (USP). Notabilizou-se ao grande público ao receber o Prêmio Jabuti de melhor livro em Psicologia e Psicanálise em 2012, de segundo melhor livro em Psicologia, Psicanálise e Comportamento em 2016 e por sua atividade como colunista na Revista Mente & Cérebro, na Revista Cult, na Revista Brasileiros e no Blog da Boitempo Editorial.
De seus ninhos, as famílias assobiam. Justas homenagens às professoras e aos professores. Sábios Sabiás! Assista, compartilhe e aplauda também o heroico trabalho dos profissionais de educação do nosso país.